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O mundo faliu
O mundo caminha
Desfigurado na indiferença
E num individualismo corrente
Causa estranheza e inquietação
Tudo funciona
Em nome da modernidade
Sentimos um colapso no medo
E na esperança uma vertigem
Vivemos em meio ao caos
Que propaga a justa ambição
E no declínio vem o mistério que oprime
Quero saber qual a cor da tristeza
Lá fora a voz do vento ecoa rouca
O infinito tem apenas visões em flores
Pois a natureza mescla em cores a vida
Não existe um passado em vão
E nem estamos submissos
Ao olhar incrédulo da maldade
O mundo devia ter maturidade suficiente
Para com simplicidade ressuscitar
O encanto das nossas ilusões
É necessário um outro renascimento
Para transformar as ideias
E enaltecer a esperança de uma época
É quase tudo largado a esmo
Sem um vestígio que decifre o caminho
Para se atingir ou desvelar o encanto
E saber como voltar a sonhar e ser feliz
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NoDerivatives 4.0 International License.
O mundo faliu
O mundo caminha
Desfigurado na indiferença
E num individualismo corrente
Causa estranheza e inquietação
Tudo funciona
Em nome da modernidade
Sentimos um colapso no medo
E na esperança uma vertigem
Vivemos em meio ao caos
Que propaga a justa ambição
E no declínio vem o mistério que oprime
Quero saber qual a cor da tristeza
Lá fora a voz do vento ecoa rouca
O infinito tem apenas visões em flores
Pois a natureza mescla em cores a vida
Não existe um passado em vão
E nem estamos submissos
Ao olhar incrédulo da maldade
O mundo devia ter maturidade suficiente
Para com simplicidade ressuscitar
O encanto das nossas ilusões
É necessário um outro renascimento
Para transformar as ideias
E enaltecer a esperança de uma época
É quase tudo largado a esmo
Sem um vestígio que decifre o caminho
Para se atingir ou desvelar o encanto
E saber como voltar a sonhar e ser feliz
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