Asa
A silhueta desenhada no céu
Aversão à luz
Agarrando firmemente com suas mãos
Sendo algo imaginário e sentimentalmente concreto
A quem devo meus dias nublados?
Algo cai ao chão
Antes que imagine Deus, eu descontruo o mal por dentro
Uma figura emerge com um som estridente
Diante de mim e entre mim a luz chega
Quais as questões tomarão de mim?
Me curvo
Minha voz desacreditada nos pecados ressoa arduamente
Encorajar o coração parece fazer perder o sentido da vida
Lágrimas secas
Sou acolhido pela as asas
Em direção aos céus
Eu tenho algo de verdadeiro a dizer que me dará asas?