tão outro
alem do gesto
precário, do boa
noite meu querido,
o sol se poe
no coração da matéria,
silencio feito
dos pedregulhos,
qual lado
das travessas, não sabemos
quantas ruas de cruzamento
ladrilhos
janelas de asas,
sou tão outro
como esse outro que toma sorvete