morrer

Morrer, não seja, mas que um tempo novo,

Jogar, talvez num poço o lodo, desses corpos,

Tifo, grosso, pesados de símbolos e metais,

Ardente, será a lamina, bendito punhal!

Morrer, não seja, mas que um tempo novo,

Que carregado de nojo, este corpo vai!

Severino Filho
Enviado por Severino Filho em 12/11/2016
Reeditado em 05/01/2020
Código do texto: T5821607
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.