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Avida é um poema
Nada me pode ser tirado
Tenho um mundo cheio de encantos
O dia nasce e se olha no espelho
No verso lírico em plena lágrima
Dentro do abismo de nós
Que me obriga a fechar o sonho
Na inspiração pelos invernos ao vento
Rumo ao sumo da vida
Procuro vogais e consoantes
Leio pelo tempo além dos versos
Escrevo porque preciso das palavras
Antes que a poesia anoiteça
Um dia desses vou declamar
De dentro do meu passado triste
Um poema que escrevi em metros
Na fantasia da palavra nunca dita em versos
Quero aquietar a ausência da minha vida
E transar com versos entrelaçados
Para sufocar a angústia num deserto
E fazer a lua lá no espaço a soltar
Versos em restos de traços riscados em manchas
A sublimar a essência poética nos versos da vida
Quem dera que eu fosse um poema para ter
Todas as rimas numa bela construção versada
Na chuva de palavras suadas que escorriam
Do céu e num simples encontro de belas ideias
Para seguir como lágrimas pelas minhas células
A vibrar numa dualidade entre mim e Eu
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NoDerivatives 4.0 International License.
Avida é um poema
Nada me pode ser tirado
Tenho um mundo cheio de encantos
O dia nasce e se olha no espelho
No verso lírico em plena lágrima
Dentro do abismo de nós
Que me obriga a fechar o sonho
Na inspiração pelos invernos ao vento
Rumo ao sumo da vida
Procuro vogais e consoantes
Leio pelo tempo além dos versos
Escrevo porque preciso das palavras
Antes que a poesia anoiteça
Um dia desses vou declamar
De dentro do meu passado triste
Um poema que escrevi em metros
Na fantasia da palavra nunca dita em versos
Quero aquietar a ausência da minha vida
E transar com versos entrelaçados
Para sufocar a angústia num deserto
E fazer a lua lá no espaço a soltar
Versos em restos de traços riscados em manchas
A sublimar a essência poética nos versos da vida
Quem dera que eu fosse um poema para ter
Todas as rimas numa bela construção versada
Na chuva de palavras suadas que escorriam
Do céu e num simples encontro de belas ideias
Para seguir como lágrimas pelas minhas células
A vibrar numa dualidade entre mim e Eu
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