Dualidade
Desde seu regresso,
W. Larsson não pensava em nada.
Nada mais além de superar a velocidade de L. Katayoun.
As pernas insuficientes,
No entanto as mãos serviam como ninguém.
Não se sentia bom em nada.
Sequer no que mais gostava de fazer naquele momento.
Demorou para perceber.
Poderia não ser o melhor no que fazia.
Mas fora o melhor que já a atingira.
Ela como a onda.
Ele como a partícula.