À CAMINHO DAS ÍNDIAS

Fui numa viagem à caminho das Índias

Mas uma forte tormenta me tirou do caminho

Desesperado, meu barco bateu numa ilha

E eu lá, com frio e sozinho...

Com medo do inesperado...

Aterrorizado nas mãos do acaso.

Pedindo ajuda à Deus, de joelhos dobrados

E à todos santos e anjos, que solidários...

Cessaram de imediato a chuva

E me acalmei de ver as estrelas

E deitado numa árvore, cai no sono

Quando despertei, da janela contemplei a lua

E a Via Láctea se refletia nas telhas

Fora apenas um sonho...

Poeta imaginário
Enviado por Poeta imaginário em 09/11/2016
Reeditado em 09/11/2016
Código do texto: T5818438
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