POETA
Poema de:
Flávio Cavalcante
I
Sua obra é imortal e seleta
Traz a fórmula admirada por Zeus
Nos olhos de um grande poeta
Tem poesia aos olhos de Deus
II
Seu templo é a sua escrivaninha
Sua caneta revela sua magia
Deslizando no papel como a varinha
Do mágico que traz uma boa energia
III
O poeta escreve em linhas tortas
Leva amor aos quatro cantos do mundo
Retira das cinzas as palavras mortas
Nas páginas de um vernáculo profundo
IV
Ah! Poeta que traz toda a felicidade
Que em outrora foi tão pisoteado
A mentira que agora virou verdade
Mistério que hoje em dia foi desvendado
V
Meu poeta que te quero ler
M'alma anseia pelo seu poetar
Pega a minha vida pra poder escrever
Sua obra que traduz o verbo amar
Poema de:
Flávio Cavalcante
I
Sua obra é imortal e seleta
Traz a fórmula admirada por Zeus
Nos olhos de um grande poeta
Tem poesia aos olhos de Deus
II
Seu templo é a sua escrivaninha
Sua caneta revela sua magia
Deslizando no papel como a varinha
Do mágico que traz uma boa energia
III
O poeta escreve em linhas tortas
Leva amor aos quatro cantos do mundo
Retira das cinzas as palavras mortas
Nas páginas de um vernáculo profundo
IV
Ah! Poeta que traz toda a felicidade
Que em outrora foi tão pisoteado
A mentira que agora virou verdade
Mistério que hoje em dia foi desvendado
V
Meu poeta que te quero ler
M'alma anseia pelo seu poetar
Pega a minha vida pra poder escrever
Sua obra que traduz o verbo amar