de
vacuo silêncio
torre acesa na praça
dentro do pote
a não poesia, o não
ser,
pretérito, sonho
pimenta
caminha lentamente
nessa relva, sentir o corpo
dar salto mortal no desgosto,
à luz do do alto
tudo não passa de detalhes,
saber
olhar esse despenhadeiro
e nem uma palavra que o diga,
vasto tormento, desejo ardente
preso nas profundezas
molhemos a terra
plantemos a semente,
, esperemos que o sonho
acenda, que algo de novo se anime,