DO QUE ME ALIMENTO ...

Não ouso perguntar

do futuro

que me destina

O meu carma

do que será

Não me cabe

saber do amanhã / do que virá

Muito me apraz

sonhar ...

Olhar as estrelas

o mar ...

Rir

das histórias

das bobagens que escrevo / que invento

As vezes

faço pequenas poesias

para o dia

As vezes

da Brisa

faço catavento

Do amor (quase nada sei)

apenas sinto

ainda

que é alimento ...

dito
Enviado por dito em 01/11/2016
Reeditado em 29/05/2017
Código do texto: T5810030
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