DO QUE ME ALIMENTO ...
Não ouso perguntar
do futuro
que me destina
O meu carma
do que será
Não me cabe
saber do amanhã / do que virá
Muito me apraz
sonhar ...
Olhar as estrelas
o mar ...
Rir
das histórias
das bobagens que escrevo / que invento
As vezes
faço pequenas poesias
para o dia
As vezes
da Brisa
faço catavento
Do amor (quase nada sei)
apenas sinto
ainda
que é alimento ...