mansã
fúria amortecida nas
cantoneiras de água,
que desce serenamente
pelos vultos de luz, arcos
de marfim se mostram nas
redondezas, remamos calmamente
nessa noite de imagens,
vozes de coleira estão em
todas as salas, janelas de
duas maçãs nos espreitam
não é paranoia, é a realidade
que nos esmaga