Quanto?!
Quanta responsabilidade!
Quando se abre o peito, se faz arte
Aquela que te chama para ser cúmplice
No assassinato da razão absoluta
Quanta coragem!
Quando cortam tua cabeça, te fazem mártir
E até então era só uma criança
Que brincava com sua aquarela
Quanto mais é preciso?
Para que o absurdo, se revele como paisagem
E os braços se abram antes da mente
Fazendo da condição um presente!