Deliciando-se
Você bem sabe o frisson que me causa,
Quando com as mãos empunha a espada
Nos momentos anteriores de sorvê-la,
Deliciando-se com seu olor, deslumbrada,
Passando a lambê-la no topo, sem pausa.
Delicio-me ao vê-la, ora se deliciando
Com o sumo que escorre de sua boca,
Mesclando-se ao batom de cor vermelha
Entre os gemidos que sussurra, louca,
Sugerindo o quando está ansiando...
Extasio-me ao sentir a talvez nostalgia
Que expressa a cada um desses momentos,
Aguardando o instante de de novo tê-la
Acolhida em seus lábios, com sentimento,
Ao concluso esse lapso de pura poesia.
Seus lábios envolvem como um braseiro,
Em êxtase com a evidente doçura,
Incontida, crava os dentes para contê-la,
Para a satisfação dessa sua loucura
De querer engoli-la toda, por inteiro...
Sua língua a enrodilha, por ela passeia,
Até mesmo engole-a toda, até a garganta,
Sem despender uma gota do suco que emana,
Que brotam de seus lábios, como se infanta
A deliciar-se ao receber o que tanto anseia.
Adoro o brilho de seus olhos, de criança pedinte,
A me olhar, canto de olho, assim, de soslaio,
Suplicante que não a prive da doçura, sacana,
Que lhe concedo, simulando um desmaio,
Ao apresentar-se pronta à chupada seguinte.
E persiste sugando o néctar que a alimenta,
Espalhando-se por seu colo, por seus seios,
Revirando os olhos que brilham como estrelas,
Neste gozo que lhe propicia, sem receios,
Ao chupar uma manga madura, suculenta.
Você bem sabe o frisson que me causa,
Quando com as mãos empunha a espada
Nos momentos anteriores de sorvê-la,
Deliciando-se com seu olor, deslumbrada,
Passando a lambê-la no topo, sem pausa.
Delicio-me ao vê-la, ora se deliciando
Com o sumo que escorre de sua boca,
Mesclando-se ao batom de cor vermelha
Entre os gemidos que sussurra, louca,
Sugerindo o quando está ansiando...
Extasio-me ao sentir a talvez nostalgia
Que expressa a cada um desses momentos,
Aguardando o instante de de novo tê-la
Acolhida em seus lábios, com sentimento,
Ao concluso esse lapso de pura poesia.
Seus lábios envolvem como um braseiro,
Em êxtase com a evidente doçura,
Incontida, crava os dentes para contê-la,
Para a satisfação dessa sua loucura
De querer engoli-la toda, por inteiro...
Sua língua a enrodilha, por ela passeia,
Até mesmo engole-a toda, até a garganta,
Sem despender uma gota do suco que emana,
Que brotam de seus lábios, como se infanta
A deliciar-se ao receber o que tanto anseia.
Adoro o brilho de seus olhos, de criança pedinte,
A me olhar, canto de olho, assim, de soslaio,
Suplicante que não a prive da doçura, sacana,
Que lhe concedo, simulando um desmaio,
Ao apresentar-se pronta à chupada seguinte.
E persiste sugando o néctar que a alimenta,
Espalhando-se por seu colo, por seus seios,
Revirando os olhos que brilham como estrelas,
Neste gozo que lhe propicia, sem receios,
Ao chupar uma manga madura, suculenta.