SOU...?
Sou a noite quando ainda há um naco do dia.
Sou a dúvida de um riso fácil; quando deveria.
Sou a chama ante a dúvida de ser luz ou só ardor.
Sou a insônia vivenciada na minha fome de dormir...
Sou a falsa alegria no riso frio de quem não me ansiava.
E de tanto ser a dúvida a dúvida hoje é a minha morada.
Aqui escondo de mim quando os outros a mim retornam!