Confissão do poeta
Que mistério pode guardar o poeta?....
Ao redarguir tenta fugir...
Ao frangir a testa e cerrar o dentes são apenas mascaras d'alma deprimente, subterfúgios....
O arcano do poeta se torna tão aparente...
Onde? Nos olhos!
Esta tristeza que exacerba nas lágrimas d’alma...
O gosto amargo nos lábios....
Um sentimento dilacerado...
A falta de ânsia pela vida...
Sua vida?...
Um conto sem fada, sem sonho...
Tristonho...
Um tolo...
Não há consolo...