descanso

continuo na minha

labuta diária, me coloco

no mundo, e é desse encontro

que escrevo minha poesia. Intenso,

busco a transcendência, que seja

provisória! terei-a viva na memória.

não quero me preocupar com o

amanhã, tanta coisa perdida

nesse vale de mendigos

que ele seja apenas ótimo,

esse poço que fujo sou eu

mesmo, labirinto imprevisível, trocar

o oleo das lamparinas, pois muitas

noites serão longas, dançarei lindamente

na minha solidão, aplausos são mensageiros

do mal, uma vida simples, dormir quando

tiver sono, comer quando se tem fome,

Ariano Monteiro
Enviado por Ariano Monteiro em 11/10/2016
Código do texto: T5788544
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