O NIILISTA

O NIILISTAS

O crepusculos sobre os príncipes que vivem

além da vida  dançam como pianista em um labirinto

cheio de trevos da sorte que aquece a sua peregrinação.

Seu viver embora apareça que veio,

estando eu preso ao portão do jardim.

As vozes são personagem fixo em sua mão,

parece que  chegou ao meu dia

e o motoqueiro persegue seus sofredores.

Os sentidos das dores e os ossos quebrados assobiam e se tornam em irmão.

 A covardia nas fronteiras da rua grita  alto,

o, bom dia vem a ser envenenado com os pulmões em decadência que se passaram longos quarenta minutos.

  O valor que não teme pagar junto às hipocrisias dos

niilistas.