Nostalgia para a Tarde
O arquiteto divino pintou de vermelho a cortina celeste, uma ave solitária voa em direção ao infinito e em busca da esperança inatingível. o vento vespertino traz o frio e odor que nos lembra a volúpia da mocidade. A janela é o meio de contemplação do grande teatro da natureza, no palco sideral, a tarde fantasiada de crepúsculo brinda a noite com o seu adeus provisório.