* Libélula *
" Então é assim!
O soltar de tuas presas...
Libertos!
Libélulas.
Caminhos afora,
Percorrendo,
Percorridos,
Meus pés descalços,
Feridos!
Onde me levarão?!
Sou quem me faz,
É o poder da imensidão.
Um breve sorriso,
E no até logo,
Um Adeus!
Trancados os cadeados,
Peito,
Portões...
Aprisionei maus sentimentos em porões...
Vou!
Seguindo caminho de pedras,
Entre o Amor e a Guerra.
No absolutismo,
De que nada é o para sempre.
E volitando,
Seguindo,
Vou em frente!
Voando,
Caminhando.
Sem olhar para trás,
Resta-me!
Vou no que me faz...
Na certeza de que,
É no nunca mais,
Que irei voltar! "