Poema ao Vinho
De baco o líquido sangra e acalma a dor da paixão, embriaguei-me com o néctar dos deuses que jorrava da taça de Dioniso. Fui arrebatado pelo fogo carmesim até aos vinhais do Olimpo, musas eternas me conduziram pela carruagem alada de Afrodite. Néofilo transnoitado escrevendo com sangue na taça da inspiração.