Poema ao Vinho

De baco o líquido sangra e acalma a dor da paixão, embriaguei-me com o néctar dos deuses que jorrava da taça de Dioniso. Fui arrebatado pelo fogo carmesim até aos vinhais do Olimpo, musas eternas me conduziram pela carruagem alada de Afrodite. Néofilo transnoitado escrevendo com sangue na taça da inspiração.

Giovani Ribeiro Alves
Enviado por Giovani Ribeiro Alves em 30/09/2016
Código do texto: T5777336
Classificação de conteúdo: seguro