Imagem: Mara Pontes
AO PÉ DA CRUZ
Marlene Constantino
Diga o nome de uma capela
que eu estou indo ao teu encontro.
Até a minha chegada,
ao pé da Cruz, espera-me em oração.
O amor se eleva a cada passo
os meus joelhos ralados, se firmam
no asfalto ridente, debochando
meus pés apressados.
Até a minha chegada, espera-me.
Vista de rosas o seu pensamento
acenda um incenso perfumado
Feche os olhos, amanse a sua alma,
na palma proteja a sua emoção.
Ao pé da cruz estarei com hora marcada,
a alma lavada, sem qualquer preconceito
com meu amor no peito, sem pedir promessas.
Do céu, sei que lembraremos a cor,
meus olhos e o teu chão.
Das estrelas, conheceremos o sabor
os lábios no beijo colorindo a paixão.
27/03/2009
AO PÉ DA CRUZ
Marlene Constantino
Diga o nome de uma capela
que eu estou indo ao teu encontro.
Até a minha chegada,
ao pé da Cruz, espera-me em oração.
O amor se eleva a cada passo
os meus joelhos ralados, se firmam
no asfalto ridente, debochando
meus pés apressados.
Até a minha chegada, espera-me.
Vista de rosas o seu pensamento
acenda um incenso perfumado
Feche os olhos, amanse a sua alma,
na palma proteja a sua emoção.
Ao pé da cruz estarei com hora marcada,
a alma lavada, sem qualquer preconceito
com meu amor no peito, sem pedir promessas.
Do céu, sei que lembraremos a cor,
meus olhos e o teu chão.
Das estrelas, conheceremos o sabor
os lábios no beijo colorindo a paixão.
27/03/2009