filme do tempo
o pulso pulsa
no vale secreto
dilema sob a manta
dos ombros, vales
de pústulas nas cadeias
das horas, fé no rio que
corre, sargenta do infinito
gosma parda subindo as escadarias
dizem-me
calem-me
tinta fresca
na retina do tempo, valsa celestial
na pele do ventre