Ineffavel
Imersa na ausência de sentido para sua existência, ela desliga todos os seus aparelhos eletrônicos-digitais e senta-se em sua cama - respira profundamente. Olha ao redor em busca do ineffavel. Sob o horizonte de sua inquietante-quieta condição, o silêncio se quebra pelo som de um pássaro preto (o qual foi nomeado por ela, a posteriori, de Bnoir). O pássaro inicia seu cântico e, depois, se vai a voar no obscuro céu nublado. Ela, então, após olhar Bnoir e ouvi-lo cantar, fecha seus olhos e profere:
The bird was singing
and I was thinking
who was truly living?
The bird was flying
and I, almost crying
Who deserves dying?
The bird was going
and I was knowing
Being human is
overflowing.