Arisca

Ela tinha o habito de andar sozinha pela rua.

Armavasse com máscaras de medo, encanto ou a mais arisca que pudesse encontrar.

Apoiava-se nas conversas que apariciam, quase sempre sem propor novas discussões, tal como quem acredita passar despercebida.

-Vamos! (disse ele) E Traga seu linguajar, menina. Vamos a qualquer canto que sua imaginação ou indagaçao possa nos levar.

Desarmou-se.

Cedo demais.

Nandi Ferreira
Enviado por Nandi Ferreira em 24/09/2016
Reeditado em 24/09/2016
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