gesto braçal
jorra
desce
o posso anda ao
redor de si mesmo,
rodopia ardente na
superfíce do fosso,
geleiras de fogo
sopra suforosos vãos
nas prateleiras do tédio
jogos insinuante, fleuma
de canto asmático, vozes
decantadas das mudanças
de formas, madeira! grita
o homem com o machado,
e um vasto estrondo se faz
no floresta, quem liga, apenas
o gesto braçal que lhe põe o
pão na mesa