No Silêncio a Lua Ouve...

Em silêncio a lua ouve...

As preces...

Serenas...

As estrelas as testemunhas...

Do homem acariciado pela lua...

Pensativo...

E olhando para um universo imenso e repleto de amor...

Sendo sugado intensamente pela terra...

E se tornar seco.

Em silencio...

A chuva cai, são as lágrimas do universo...

E como protesto a tristeza imensa...

Raios.

E o raio trouxe a palavra...

Não sinta amor somente...

É preciso se amar e entender...

O amor pode ser inconsciente...

Não amar pelo sabor do beijo...

Sentir o coração cantar...

Na alma não na solidão...

A solidão engana todo sentimento,...

Engana a tristeza aparente...

Empena o eixo do universo que brilha...

Brilha sem rotina...

Deve mudar a luz todos os dias num brilho diferente...

As estrelas brilham separadamente...

A luz da alma brilha infinitamente...

Segura...

Sem se importar com outras luzes...

Corpos ilusórios num tempo de matéria...

Matéria orgânica matéria necessária para o tempo na terra...

Para o retorno da creação...

O amor é a válvula mestra do universo...

Não pertence ao tempo...

O tempo pertence ao amor...

A vida...

No final não existirá.

Corpos...

Somente amor...

É este amor que impulsiona a alma...

Alma do tempo.

CARLLUS ARCHELLAUS
Enviado por CARLLUS ARCHELLAUS em 09/09/2016
Reeditado em 09/09/2016
Código do texto: T5755191
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