VARANDA NUA

queixa-me do não, sem paixão

qual hora, se não existe, emfim

deixa-me sempre, vês a razão

escuro-me num jazz, ou triste

criva meu corpo, que tentação

escorre e tange as horas, insiste

e a insônia dos meus ódios, pela mão!

não quis a ti, por provocar

fostes por fim... o que me disse, não!

VARANDA NUA

erhi Araujo

erhi Araújo
Enviado por erhi Araújo em 08/09/2016
Código do texto: T5754331
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