Negar o que parece ser...
Leviatã e seu estado nobre,
Vou negando a política...mesmo que sobre,
Ainda que o contrato social...ascenda,
Divisor entre animalidade e civilidade.
Acredite você pra mim é remendo.
Sigo sangrando a mercê do tempo, incrédulo,
Dialogando com a poesia e a boemia,
Sem chance, argumento anarquista...
Me resta a fé...sigo o jogo, vou a conquista.
Ao final de tudo, chega a consciência...será?
Na dúvida, o contrato na mão,
Seguindo pela periferia
Acreditando no domínio do público.
Viva a razão, longe do benefício próprio,
Mas em agito, pondo fim ao ódio...
O que será?
Brilho das estrelas no céu!