DESCONHECIDA ..MENTE!
Mente! Mente!
Sua demente
Que deixa
Brotar semente
Dando sensação
Que aprisiona
Ah! Vem la
Do desconhecido
É um mundo revestido
Pra mim não faz sentido
Deixa extasiada
Nesse mundo encantado
Onde o mistério habita
Por vezes até ressuscita
O imaginário sentir.
Brotando velhas sementes
Se esquivando da vida
Não quer ser a preferida
Mas faz-se desconhecida
Só aprisiona ..Se quer
Sucumbe ao seus amores
Sofre! Chora! Sente dores
E de relance..Agradece
Dançando por entre flores.
Preciso entender a mente
Como pensa! Como sente!
É vasta ! É brilhante
Sou apenas aprendiz
E me sinto ignorante.
Nobre? Quase sempre
Mas oculta a maldade
Que dentro dela esta!
Não se sabe
Quando esta por chegar.
Numa provocação
Em alguma reaçao
Descabida ..Mas sentida
A fera aparecerá.
É a mente em desalinho
Saiu do seu prumo habitual
Vive como um animal
Na perfeita natureza
Um dia vou aprender
A conhece-la com certeza!
Marilene Azevedo