o vis iv
o que viveu
minha pele
sente o
que eu já vivi,
o que viveu
eminha pele
de plebeu,
quantas pratas
vale esse jargão,
assamos nossas
barcas nesse marasmo,
abrimos no tempo
esse lugar assombroso,
gilete, torpedo
fluor no deserto do medo,
risco desolado no esboramento
do solo, vidas seguem banguelas,
tormenta que ninguém acreditaria,
fechar
abrir,
estar
sentir
tudo faz parte do todo
a poesia rema seu destino
sua luz acende os que seguem
suas pistas