Meus segredos
Minha caneta me trai…
E confessa segredos escusos e confusos de uma mente que reluta d e um coração que resiste em perscrutar…
A esferográfica é uma vara de condão…
A sua tinta o elixir…
Suavemente se põe a descobrir…
Magicamente me desnuda…
Tira a culpa…
E vira do avesso o meu ego…
Me traz de volta o sossego…
E no solfejo….
Vou melodiando meu íntimo….