Coisa pouca! Só queria coisa pouca.
Pequeno tanto... coisa, sim, diminuta.
Da melodia, apenas, o som de uma só estrofe,
Mínima, mesmo sem grande encanto,
Mas minha, só minha, absoluta!
Bastava de um rio o barulhinho estreito,
A este, eu sei, teria direito!
Eu queria só o teu olhar, nem precisava falar...
Só isto, para encher de emoção o meu peito.
Eu só queria o calor de cousa pouca, pequena,
Como a alegria de um abraço apertado,
Na tardia hora de uma linda noite serena.
E das flores que existem no mundo,
Só queria uma rosa menina...
Eu queria somente, na verdade,
Muito bem pouca coisa.
Coisa pequenina,
Sem estardalhaço,
Sem nenhum dilema.
Pequeno tanto... coisa, sim, diminuta.
Da melodia, apenas, o som de uma só estrofe,
Mínima, mesmo sem grande encanto,
Mas minha, só minha, absoluta!
Bastava de um rio o barulhinho estreito,
A este, eu sei, teria direito!
Eu queria só o teu olhar, nem precisava falar...
Só isto, para encher de emoção o meu peito.
Eu só queria o calor de cousa pouca, pequena,
Como a alegria de um abraço apertado,
Na tardia hora de uma linda noite serena.
E das flores que existem no mundo,
Só queria uma rosa menina...
Eu queria somente, na verdade,
Muito bem pouca coisa.
Coisa pequenina,
Sem estardalhaço,
Sem nenhum dilema.