Aqui estou num compasso descompassadamente
Minha mente, mente muitas vezes, 
Seduz em inverdades fatos da realidade,
E, eu caio por terra.
Dentro de mim, uma guerra travada,
Algo entre anjos e demônios.
Os sonhos que componho, 
E, aqueles que deixo partir.
Enfim, de repente sou assim,
Uma quimera, uma transcendência,
Uma aparência decomposta.
Sou uma resposta a vida.
Sou luz, e trevas.
Um eu observando um espelho.
Onde quebro em mil pedaços.
Uma alquimista que sonha.
Uma menina na idade de mulher,
Uma mulher na idade de menina.
Sou rima,
De repente, sou o passado, assombrado 
Por amores, dissabores, mortes e vidas...
Sou em contrapartida única.

Aos poucos amigos de ontem, hoje e sempre.
In memoriam ao meu passado.
Ouvindo clássicos: https://www.youtube.com/watch?v=POTxK3s9vnA

São Paulo, 27 de agosto de 2016.
Horário: 8:27h.
Dia ensolarado em São Paulo. Inverno.

 
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 27/08/2016
Reeditado em 27/08/2016
Código do texto: T5741303
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