Fahrenheit

Pode ser o “Fahrenheit 451” de um anti-intelectualismo

Ou mesmo o ardor d’alma duma dama da noite

O queimar adormecido do sol, um pluralismo

Numa banda de rock em afoite.

Sequer sei qual é teu encanto d’olhos

Nessa imensidão de ousadia,

Que permito-me adentrar em trambolhos

Juro, é apenas, desfaçatez de poetisa sadia.

Que não me arranhes o pensamento vão, decifro-te.

Nem me aquietes do desafio posto, ruino-me.

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Inspirado nos sete Fahrenheit's de Lucas Moroni, que compôs a seguinte complementação:

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Fahrenheit VIII

É o brilho da Lua

O levitar da alma

Um bandolim tocado na rua.

É a intensidade da chama

A voz que acalma

O calos de dois corpos na cama.

As músicas de uma banda

A platéia que bate palma

A vida que anda...

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Obrigado meu novo amigo pelo carinho!!! Bjos

GiselyPo e Lucas Moroni
Enviado por GiselyPo em 26/08/2016
Reeditado em 27/08/2016
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