Fahrenheit
Pode ser o “Fahrenheit 451” de um anti-intelectualismo
Ou mesmo o ardor d’alma duma dama da noite
O queimar adormecido do sol, um pluralismo
Numa banda de rock em afoite.
Sequer sei qual é teu encanto d’olhos
Nessa imensidão de ousadia,
Que permito-me adentrar em trambolhos
Juro, é apenas, desfaçatez de poetisa sadia.
Que não me arranhes o pensamento vão, decifro-te.
Nem me aquietes do desafio posto, ruino-me.
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Inspirado nos sete Fahrenheit's de Lucas Moroni, que compôs a seguinte complementação:
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Fahrenheit VIII
É o brilho da Lua
O levitar da alma
Um bandolim tocado na rua.
É a intensidade da chama
A voz que acalma
O calos de dois corpos na cama.
As músicas de uma banda
A platéia que bate palma
A vida que anda...
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Obrigado meu novo amigo pelo carinho!!! Bjos