Todos são estranhos até se tornarem conhecidos.
eu não quero
que ninguém
morra, nunca.
também, eu
odeio o estranho
nele perde-se a forma,
nada é a norma
até se reconhecer,
até se nascer de novo.
eu não quero
que ninguém
morra, nunca.
também, eu
odeio o estranho
nele perde-se a forma,
nada é a norma
até se reconhecer,
até se nascer de novo.