VAGA PARA UM NOVO MUNDO
Esse é o sino que percorre os dias
marcado por badaladas seladas.
No sétimo dia está escrito.
Descanse e dedique ao criador.
Acento de confiança lhe concederá.
Vamos parar e não dedicar a esse mundo louco.
Qual é?
Bem sabe quanto ao nosso mundo torto.
Ele não mais nos suportará...
Sobrou o ócio para um osso russo.
Parando sobre o muro mercúrio
onde não se equilibra
e tanto decaído quanto netuno.
Já cruzam nos pólos além da terra.
A existência de um outro lugar é absolutismo.
Como o verdadeiro, nosso Deus...
O santo que sobra esplendor.
Qual é?
É lógico o amor onde não é esquecido.
Como é?
Suportando numa porta abrigo.
O salto que puxa e alavanca.