É A ARTE SIMPLÓRIA
É o princípio de tudo
É a razão de viver
É o andar da carruagem
É a paixão aflorada
É o cheiro e o sabor
É a bela namorada
É o amor e o romance
É a grande paixão
É o tempo comum
É a forte emoção
É o retrato falado
É a imensidão do mar
É o monte de pedras
É a dançarina a bailar
É o conto de amor
É a Santa no andor
É o porto seguro
É a chama ardente
É o rio corrente
É a limpidez da água
É o chefe da tribo
É a indígena poliglota
É o restante da história
É a aguçar da memória
É o novo porvir
É a temporada de verão
É o pingo no “i”
É a dedicatória
É o fato contado
É a contínua trajetória
É o “x” da questão. (PV)
É o princípio de tudo
É a razão de viver
É o andar da carruagem
É a paixão aflorada
É o cheiro e o sabor
É a bela namorada
É o amor e o romance
É a grande paixão
É o tempo comum
É a forte emoção
É o retrato falado
É a imensidão do mar
É o monte de pedras
É a dançarina a bailar
É o conto de amor
É a Santa no andor
É o porto seguro
É a chama ardente
É o rio corrente
É a limpidez da água
É o chefe da tribo
É a indígena poliglota
É o restante da história
É a aguçar da memória
É o novo porvir
É a temporada de verão
É o pingo no “i”
É a dedicatória
É o fato contado
É a contínua trajetória
É o “x” da questão. (PV)