882 Delírio*
Delírio*
Gostaria de ser inocente anjo.
Sou homem.
Nem rei. Nem réu.
Há anjos culpados.
Sou puro homem!
*o autor deixa claro que quando escreveu isto passava por doenças da tireoide e estava cercado por esotéricos e religiosos que buscam suas paranoias para explicar o real (Fujam destes LOUCOS!!!). Recomenda também, para quem passa por estes “Momentos Poéticos”, buscar antes um ENDOCRINOLOGISTA a um psiquiatra (só vai recitar psicotrópicos e nada resolver). A resposta está na RAZÃO e não na EMOÇÃO.
Nardo Leo Lisbôa
Barbacena, 05/12/2000
Caderno: Poesia Efervescente.