882 Delírio*

Delírio*

Gostaria de ser inocente anjo.

Sou homem.

Nem rei. Nem réu.

Há anjos culpados.

Sou puro homem!

*o autor deixa claro que quando escreveu isto passava por doenças da tireoide e estava cercado por esotéricos e religiosos que buscam suas paranoias para explicar o real (Fujam destes LOUCOS!!!). Recomenda também, para quem passa por estes “Momentos Poéticos”, buscar antes um ENDOCRINOLOGISTA a um psiquiatra (só vai recitar psicotrópicos e nada resolver). A resposta está na RAZÃO e não na EMOÇÃO.

Nardo Leo Lisbôa

Barbacena, 05/12/2000

Caderno: Poesia Efervescente.

Nardo Leo Lisbôa
Enviado por Nardo Leo Lisbôa em 19/08/2016
Reeditado em 14/09/2016
Código do texto: T5733353
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.