À Língua Portuguesa

Calo me e ouço, porque nada mais me resta a

fazer! Já que não apenas de brisa vive o homem,

mas são elas que abrem os caminhos e sucedem

as calamitosas tempestades...

Eis a razão porque escrevo, que justifica a vida

que eu levo e que o mais das vezes também leva

me com ela, no fluxo parágrafo das entrelinhas.

Se algum dia lhe perguntarem, se há algo que possa

existir independentemente do tempo e na ausência do

espaço digo ter encontrado, finalmente, uma resposta!

Trata-se de um Gênero linguístico que não foi criado

para ser comprendido antes,porém, para que fosse tocado

pela afago frescor que, se possa exprimir, de cada Letra, e

pelos olhos sedentos de conhecimeto, amantes da ternura.

Cuida-se de uma expressão textual que não pode ser em si

(nada), mas subjetivamente contemplada. Assim, costuro o

meu coração com o Poder que emanda desta língua densamente

Portuguesa, densamente minha e de quem quer que a mereça!

Autor: Augusto Felipe de Gouvêa e Silva.

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Poeta Curitibano
Enviado por Poeta Curitibano em 18/08/2016
Reeditado em 04/01/2017
Código do texto: T5732756
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