pele do sagrado
será eu,
ou é tarde
que se quebrou
na platibanda,
e sóis de lonjura
espumou na boca
do sótão, á janela
aberta espreita a
multidão de tormentas
põe pompa
no remo das coisas,
olhar pra baixo
e receber o vazio,
nem um travo de
termêmetro na língua,
nem o vago cantilena
almejada, calar na
margem do lado e
observar os vãos da água,
somente o baile de ninfas
na memória, a garganta
silenciosa do desespero,
é antes, o tempo estrangulado
juntar os guerreiros
e ao redor da fogueira
tocar a pele do sagrado