(desalento)
no que tange à realidade
a poesia não existe
o poeta é quem insiste, insiste
e a descobre nas brenhas do coração
pobre do poeta
fantasma de si mesmo
no que tange à realidade
a poesia não existe
o poeta é quem insiste, insiste
e a descobre nas brenhas do coração
pobre do poeta
fantasma de si mesmo