Alquimia do tempo
Agora pouco seu tempo resgatou sem vida...
Seu desastre, eterno por que...
Arranhou e feriu as peles dos dias e seus apelos e pelos ventos...
Refrescaram suas dores, odores e poções...
E boca aberta a estrelinha voa nos horizontes...
Nas palmas de sua mãe natural, a realeza...
Asas fecham e abrem numa escura e clara liberdade...
Do amor preso em corações...
E nas canções...
Para cada nota,...
Uma profunda inquisição...
A paixão acesa...
Queima...
Sufoca...
O amor e meu...
Amor teu e teu...
Nunca meu...
O tempo e suas ervas medicinais...
Cicatrizam...
As peles...
Não suas profundidades...