Alquimia do tempo

Agora pouco seu tempo resgatou sem vida...

Seu desastre, eterno por que...

Arranhou e feriu as peles dos dias e seus apelos e pelos ventos...

Refrescaram suas dores, odores e poções...

E boca aberta a estrelinha voa nos horizontes...

Nas palmas de sua mãe natural, a realeza...

Asas fecham e abrem numa escura e clara liberdade...

Do amor preso em corações...

E nas canções...

Para cada nota,...

Uma profunda inquisição...

A paixão acesa...

Queima...

Sufoca...

O amor e meu...

Amor teu e teu...

Nunca meu...

O tempo e suas ervas medicinais...

Cicatrizam...

As peles...

Não suas profundidades...

CARLLUS ARCHELLAUS
Enviado por CARLLUS ARCHELLAUS em 13/08/2016
Código do texto: T5726933
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