lustro

sou

e nada posso

fazer, salvo

no fogo relaxar

o tempo abre seu fosso

aos domingos, e os visitantes

fazem fila, orai pelos porões

secreto, pelos becos das existência

os caminhos são tantos que nos

cega, onde a ilha que converte a

fúria em alegria, essa maceta

essa melancolia feita de ombros,

setar um pedra nas cordilheiras do pensamento

Ariano Monteiro
Enviado por Ariano Monteiro em 07/08/2016
Código do texto: T5721803
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