lustro
sou
e nada posso
fazer, salvo
no fogo relaxar
o tempo abre seu fosso
aos domingos, e os visitantes
fazem fila, orai pelos porões
secreto, pelos becos das existência
os caminhos são tantos que nos
cega, onde a ilha que converte a
fúria em alegria, essa maceta
essa melancolia feita de ombros,
setar um pedra nas cordilheiras do pensamento