TEMERidade
Que a poesia me valha
assim suportarei do social
o corte profundo, imundo
da navalha
Que a poesia nos acuda
quando as forças d'armas
nos cercarem
nos mandarem
CALUDA!
Que a poesia me valha
assim suportarei do social
o corte profundo, imundo
da navalha
Que a poesia nos acuda
quando as forças d'armas
nos cercarem
nos mandarem
CALUDA!