Sem modos
Desenho um sorriso no horizonte
Mandalo a boca do dia
Que engole a noite
E os muitos dedos da manhã
Polvam meu corpo
Apalpam meus avessos
E modelam sem modos
O sim
Que o verbo se fez carne
E captura nude o instante
De minh'alma amanhecendo.