NO COMPASSO
Sou tripulante de uma embarcação poética
Que flutua sobre o mar do lirismo
Fazendo viagem frenética
Entre águas que se juntam as letras fascinantes
Mudando a minha rota
Também sou condutor da nau da poesia
Indo de sul a norte
Navegando de sol a sol
Procurando meu espaço
Singularizando as tantas palavras
Colocadas em cada compasso
Para ser formada a cantilena
Ou até uma serenata
Juntando sentimento e inspiração
Nada de timidez
Uso a voracidade
Com ajustes feitos a capricho
Por quem tem sangue forte
Mudo de rumo novamente
Mostrando música e composição
Em conjuntura instrumental
Vozes que o vento leva
Refrão que se repete
Sincronia em cada cantata
Romance em noite de sarau.
Sou tripulante de uma embarcação poética
Que flutua sobre o mar do lirismo
Fazendo viagem frenética
Entre águas que se juntam as letras fascinantes
Mudando a minha rota
Também sou condutor da nau da poesia
Indo de sul a norte
Navegando de sol a sol
Procurando meu espaço
Singularizando as tantas palavras
Colocadas em cada compasso
Para ser formada a cantilena
Ou até uma serenata
Juntando sentimento e inspiração
Nada de timidez
Uso a voracidade
Com ajustes feitos a capricho
Por quem tem sangue forte
Mudo de rumo novamente
Mostrando música e composição
Em conjuntura instrumental
Vozes que o vento leva
Refrão que se repete
Sincronia em cada cantata
Romance em noite de sarau.