È Muito Amor
Quando o amor morre...
Ele vive...
E quando o amor vive...
Ele assusta...
E assustado, ele se preocupa a não crescer...
Então nascido grande, ele não diminui...
Mas aos poucos engrandece...
Mas não é o amor...
É o seu condutor...
Que deseja morrer de amor, quando morre o amor que vive...
O amor que vive, é preso e liberto num espaço, livre...
Que preso livre desperta, o sonho que nunca se concretiza, mas define em sorrisos...
Quando o amor morre ele vive...
E quando ele vive o condutor morre...
E suas injeções de animo doloridas, contra indicadas, desistências inchadas, ele vive...
E multiplica-se...
E o condutor divide-se...
Subtrai-se...
Mas não morre porque seu amor vive...
E nunca morre.