È Muito Amor

Quando o amor morre...

Ele vive...

E quando o amor vive...

Ele assusta...

E assustado, ele se preocupa a não crescer...

Então nascido grande, ele não diminui...

Mas aos poucos engrandece...

Mas não é o amor...

É o seu condutor...

Que deseja morrer de amor, quando morre o amor que vive...

O amor que vive, é preso e liberto num espaço, livre...

Que preso livre desperta, o sonho que nunca se concretiza, mas define em sorrisos...

Quando o amor morre ele vive...

E quando ele vive o condutor morre...

E suas injeções de animo doloridas, contra indicadas, desistências inchadas, ele vive...

E multiplica-se...

E o condutor divide-se...

Subtrai-se...

Mas não morre porque seu amor vive...

E nunca morre.

CARLLUS ARCHELLAUS
Enviado por CARLLUS ARCHELLAUS em 01/08/2016
Código do texto: T5715420
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