A Flor
Se eu tivesse um pé de Veio
Eu a bebearia toda dia,
mas eu não tenho um pé de veio
O que posso eu irrigar?
-Uma Flor que possui?
Poderia transforma lá em um belo floreado, assim andejaria por todo o arraia, apregoando para todos que o visse por ali... Clamaria eu assim, desprovido de qualquer indumento que possa dizer quem não sou...
Ousaria eu? Clamar para todo o universo, uma Flor para calcorrear por esse mundo, como um lunático vagabundo a correr pelos becos em busca de um futuro, o epílogo de nossa juventude.
A Flor moribunda, displicente quase nua, desfalece pela rua e com ela nossos sonhos juvenis.