Vigésimo Quinto Anjo.....
Nas guerras impõe a desordem...
Mas nas tendas és acusado de perdição...
Foi um dia o grande amor e hoje desolação...
Um amor todo para sua ordem e clã...
Mas dos ciúmes criou o desamor de tuas concepções...
De tão perfeito achou-se predileto na justiça...
E com pura indecência se diz livre.
Mas é percebido no abstrato que a saudade daqueles tempos...
E diz em teu reino a mentira inteira sobre o universo...
Que não lhe pertence...
Nem a alma vivente...
Nem um bem...
E frustrado atenta os espíritos que não consegue envolver...
Não é o ultimo respiro que te agrada, mas o sofrimento e a falta de fé...
E muitas vezes não esta presente, mas a discórdia te faz feliz...
Felicidade carregada apontar duvida...
Faz da culpa a justiça de sua linha de luz...
É um pobre anjo caído na tristeza de ser mau quando tudo esta bem...
Nada se concretizará no que pensas...
Mas o amor não te vence apenas te magoa...
E nesta magoa que desejo á você muito amor em teu reino...
E que a esperança te faça mudar seus conceitos e reine só...
Que o perdão te faça culpado de suas preces...
Diz-se inimigo...
Digo-te que te perdoou-o...
E seguirei meu caminho satisfeito com o CREADOR...
Não tente atentar que a pena se multiplicará...
E sentirá mal consigo mesmo...
Não atente nada ao meu redor...
Que estará perdido e iludido...
Siga em paz...
Minha paz...
O amor é extraído e tentado a resistir na sua consistência, tudo nele é culpado,
Mesmo na responsabilidade de quem o detém, e manipula.
Ser de amor para não viver em outras terras, as altas...
Ser amor por inteiro e compreender sem motivos...
Ter amor para humanizar o inferno.