Em tempos de crise
Nosso alimentar empobrece
Carece o mais popular
E, o feijão seu preço cresce.
Em tempo de crise
O casal arroz e feijão
Não mais vai a mesa.
Com certeza muitos não tem o que fazer.
Além de tudo, temos o tempo
As lavouras queimadas
Pessoas erradas na Agricultura
Sem contar a corrupção, total loucura!
Feijão, leite e pão
Tão caros como ouro
Mas, tão necessários a nós.
E, sem contar d'água,
Bem precioso que está
Também raro.
Então, se comermos, iremos comer:
Tecnologia: Ipods, celular e outros.
Afinal a que ponto chegamos?
Lembro sempre que:
"Deus tudo perdoa
O homem pode até perdoar.
Mas, a Mãe Natureza jamais."
E se hoje pagamos caro pelo feijão
A culpa é nossa pelos maltratos à Natureza.
Isso é fato com certeza!!!
São Paulo, 28 de Julho de 2016.
Dia do Agricultor, por isso ofereço este poema a todos os pequenos agricultores do Brasil e do Mundo.
Manuscrita esta manhã.
Transcrita às 17:45 h para este recanto.
Téka Castro.
Nosso alimentar empobrece
Carece o mais popular
E, o feijão seu preço cresce.
Em tempo de crise
O casal arroz e feijão
Não mais vai a mesa.
Com certeza muitos não tem o que fazer.
Além de tudo, temos o tempo
As lavouras queimadas
Pessoas erradas na Agricultura
Sem contar a corrupção, total loucura!
Feijão, leite e pão
Tão caros como ouro
Mas, tão necessários a nós.
E, sem contar d'água,
Bem precioso que está
Também raro.
Então, se comermos, iremos comer:
Tecnologia: Ipods, celular e outros.
Afinal a que ponto chegamos?
Lembro sempre que:
"Deus tudo perdoa
O homem pode até perdoar.
Mas, a Mãe Natureza jamais."
E se hoje pagamos caro pelo feijão
A culpa é nossa pelos maltratos à Natureza.
Isso é fato com certeza!!!
São Paulo, 28 de Julho de 2016.
Dia do Agricultor, por isso ofereço este poema a todos os pequenos agricultores do Brasil e do Mundo.
Manuscrita esta manhã.
Transcrita às 17:45 h para este recanto.
Téka Castro.